O ser humano é violento em sua essência (natureza?). Existem pessoas propicias a cometerem atos de atrocidades enquanto outras são pacificas e assistem o horror de perto e mais confortavelmente da poltrona de sua casa assistindo aos noticiários da TV. Enquanto o grande público lota os canais de internet em busca das atrocidades do dia-a-dia, numa rotina amarga e inexorável, as discussões e brigas nos edifícios, nas ruas, no seio familiar, alertam que tudo continua numa escala maior. Entretanto, esse espetáculo de sangue caminha como um ditado popular que a violência mundial aumentou ao longo dos anos. Tenho dúvidas disso. Revendo registros históricos, me deparo com atrocidades sem limites, onde o horror em pessoa habitou naqueles momentos. Nem farei uma referencia com as ações brutais do Estado Islâmico, que em certo momento parecem algo bem menor. E nesse ínterim, há uma ponto amenizante: a violência do passado não atinge o nosso presente. Vou nesse momento citar um dos mais brutais momentos da história humana. O massacre de Nanquim, ex capital da China. Trago um link com mais informações daquele momento sem precedentes da história contemporânea (clique AQUI para acessar a página). Enquanto revemos o quanto o ser humano em boa parte não tem a minima compaixão com a existência do outro, continuamos no conforto de nossas casas vendo o espetáculo de sangue sem entender porque não aprendemos nada com a dor.
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