Fonte SIMPOL/RN |
A mortandade no Rio Grande do Norte continua no mesmo ritmo do ano passado. Não existe nenhum projeto social voltado para periferias ou locais que necessitem de mais assistência. Os salários dos servidores do estado de um modo geral está sendo pago de uma forma bem amarga. Não diria que o estado está em falência completa porque o brasileiro tem uma força descomunal e empenho para pagar impostos de qualquer ordem para manter a maquina estatal funcionando de forma saturada e viciada. A violência há muito tempo entrou num processo de banalidade e adaptatividade. Como sempre, o carnaval que inicia servirá com certa eficácia para desviar a atenção das mazelas, entretanto, sempre haverá uma quarta de cinzas. Ano de eleições e ainda não existe e nem poderia existir pessoas que possam resolver a curto prazo o caos já instalado. Acredito que estamos bem próximos do fundo do poço e reverter esse quadro precisá de mais de dez anos e dependerá de todo uma força conjunta (ou seja: melhores prefeitos e vereadores).
Angelo Vale
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