Já havia escrito algumas matérias sobre a onda de violência crescente em nosso estado e também em nossa cidade. Esse tipo de matéria acaba sendo repetitiva, tanto pelo conteúdo previsível como pela simplicidade da solução para evitar esses eventos recorrentes. Tudo se baseia em matemática e lógica. Para as pessoas que são vitimas de assaltos a reação precisa ser a mais simples e rápida possível. É lógico que se trata de uma negociação forçada. Nesse curto momento é colocado em jogo sua vida em troca de 600 a 2000 mil reais (variação do preço do celular). É um momento de entrega. Uma vida de anseios, sonhos e realizações em troca de uma facilidade que a tecnologia nos proporcionou a custo relativamente baixo. Porém, há um ponto positivo que assinala que não é nada pessoal. Você foi escolhido aleatoriamente a pagar mais um "imposto". Por pior que seja, o praticante do delito está em seus "afazeres" rotineiros e acaba se tornando mais um número nessa intricada estatística do nosso dia-a-dia. E como tudo se baseia em matemática, assim sendo, policiais e viaturas a mais, fazem toda a diferença na opressão contra esses dados (todos sabem disso). Se não existem recursos para que que esses deveres sejam realizados, é sinal que a matemática não deixa. Escrevi a meses atrás uma postagem sobre ações que os cidadão pudessem realizar para minimizar esses furtos (Clique Aqui). Apesar de todo o medo e indignação, existe uma tolerância imensa que emerge do povo que suporta todas as mazelas possíveis. Isso é tão certo como 3+1+5+5 é igual a 14.
Angelo Vale
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