quinta-feira, 31 de maio de 2018

RELEMBRANDO: O PRIMEIRO ASSALTO A BANCO COM REFÉNS EM MOSSORÓ

Momento quando o atirador atinge o assaltante



Maio de 1988, um rapaz conhecido como "Falconi" adentra o extinto BANORTE em Mossoró e com uma arma de brinquedo e uma suposta seringa com sangue contaminado com o vírus HIV, rende populares e o gerente da agência. Em uma época que praticamente não havia assaltos a estabelecimentos, a cidade de Mossoró entrou em estado de medo e terror, e o ocorrido foi transmitido por estações de rádio e por uma equipe da TV Globo que foi deslocada para a cidade. O mesmo foi reconhecido dentro da agência e sua família que residia em Mossoró foi avisada. O assalto começou por volta das 16 horas e terminou por volta das 17 horas com a morte do assaltante. Mesmo com a presença de familiares no local pedindo sua rendição, o mesmo continuou em seu caminho suicida. Apesar de não carregar armas letais, o mesmo provocava medo às pessoas presas dentro da agência, ameaçando de execução se não não fossem atendidas suas reivindicações. O ocorrido ainda é lembrado por muitos moradores da cidade, que chegou a ser repercussão nacional. No youtube há um vídeo pouco conhecido, que mostra o movimento  da ação através dos vidros da agência do BANORTE. O link segue abaixo:


https://www.youtube.com/watch?v=A-AV2pq5uAE



Angelo Vale

2 comentários:

  1. Na verdade, em nenhum momento, durante o assalto, ele reconhecido. Somente após ele ter sido morto é que um tio dele, que era taxista aí na "peda do Mercado", ao ver o corpo inerte no chão, disse: - é o meu sobrinho. Se eu soubesse teria evitado que ele tivesse sido morto, pois fiquei assistindo, do lado de fora, junto aos curiosos, todo o evento. Outra coisa: ele, na verdade, entra com uma arma de brinquedo enrolada num saco plástico e com uma seringa cheia de mercúrio; porém, lá dentro, depois que ele domina o gerente, ele se apodera da arma do Vigilante. Depois, a arma do outro. Ele fica com dez balas (cada Vigilante só carregava, no tambor de sua arma, cinco balas).

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  2. Na verdade, em nenhum momento, durante o assalto, ele foi reconhecido. Somente após ele ter sido morto é que um tio dele, que era taxista aí na "peda do Mercado", ao ver o corpo inerte no chão, disse: - é o meu sobrinho. Se eu soubesse teria evitado que ele tivesse sido morto, pois fiquei assistindo, do lado de fora, junto aos curiosos, todo o evento. Outra coisa: ele, na verdade, entra com uma arma de brinquedo enrolada num saco plástico e com uma seringa cheia de mercúrio; porém, lá dentro, depois que ele domina o gerente, ele se apodera da arma do Vigilante. Depois, a arma do outro. Ele fica com dez balas (cada Vigilante só carregava, no tambor de sua arma, cinco balas).

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