Todo mundo de Areia Branca, do Brasil, do planeta Terra ou até do do universo, sabe que nosso sistema de saúde ainda é muito falho. Ora, temos um hospital bastante limitado e que ainda funciona como um pronto socorro e em muitos casos em que o contribuinte (de impostos, pois tudo somos nós que pagamos) está se sentindo mal, que o mesmo desconhece a gravidade do seu problema, o que deveria fazer? A lógica é procurar aquela única unidade para atendimento emergencial. Não sou especialista ambulatorial e muito menos tenho conhecimento clinico necessário para uma avaliação, mas quem tem uma pressão arterial de valor 16 por 12 merece bastante atenção e muito mais quando a pessoa passa dos 50 anos. Acredito que a gerência de saúde fará uma avaliação da forma de conduta e regras dessa unidade hospitalar para que casos assim não venham a se tornar um agravante para a saúde do paciente que precisa de ajuda médica. Vemos em muitos discursos que a saúde é prioridade e etc e etc e etc e etc, mas a prática não pode ser desviada do discurso. Acredito que ninguém chega até um hospital pelo simples prazer de estar naquele lugar, mesmo que o problema da pessoa seja psiquiátrico e que o mesmo potencializa seus sintomas. No sermão, Padre Cezar contou sua experiencia quando se dirigiu até o hospital no dia 16 deste e para ele foi uma experiencia nada agradável. Foi dito a ele que o posto de saúde mais próximo era o local ideal para esse tipo de atendimento, segundo o relato do Pároco. O objetivo desse artigo não é condenar os profissionais ou até mesmo as pessoas que criaram a politica de atendimento do Hospital e "Maternidade", e sim alertar ao poder público municipal que com saúde não se brinca.
Por Angelo Vale
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